sexta-feira, 22 de maio de 2009
FRASES MARCANTES DE CHARLES HADDON SPURGEON - PARTE 2/3
Isaías diz: “Todas as nossas justiças, como trapo da imundícia”. Esta afirmação fez Charles Spurgeon comentar: “Irmãos, se nossas justiças são tão ruins assim, imaginem nossas injustiças!”
“Antes de vir à fé, éramos mantidos sob a lei, retidos dentro da fé que depois se revelaria. Por essa causa a lei era nosso aio para conduzir-nos a Cristo, a fim de sermos justificados pela fé. Digo-vos que, ponho de parte a lei, despojastes o evangelho de seu auxiliar mais competente. Tiraste dele o aio que leva os homens a Cristo. Eles nunca aceitarão a Graça sem que tremam perante uma lei justa e santa. Por conseguinte, a lei serve ao mais necessário e bendito propósito, e não deve ser removida do lugar que ocupa”.
“Uma criança de cinco anos, se ensinada adequadamente, pode crer para a salvação tanto quanto um adulto. Estou convencido de
que os convertidos de nossa igreja que se decidiram quando crianças são os melhores crentes. Julgo que são mais numerosos e genuínos do que qualquer outro grupo, são mais constantes, e, ao longo da vida, os mais firmes”.
Foi C H Spurgeon que disse ao seu filho: “Meu filho, se Deus te chamou para ser missionário, eu ficaria triste ao ver-te ser reduzido a um rei.”
“O fato é que muitos gostariam de unir igreja e palco, baralho e oração, danças e ordenanças. Se nos encontramos incapazes de frear essa enxurrada, podemos, ao menos, prevenir os homens quanto à sua existência e suplicar que fujam dela. Quando a antiga fé desaparece e o entusiasmo pelo evangelho é extinto, não é surpresa que as pessoas busquem outras coisas que lhes tragam satisfação. Na falta de pão, se alimentam com cinzas; rejeitando o caminho do Senhor, seguem avidamente pelo caminho da tolice”.
“Creio que a penitência cheia de pesar ainda existe, apesar de ultimamente não haver ouvido muito dela. Nos nossos dias as pessoas parecem se precipitar rapidamente na fé...Espero que meu velho amigo arrependimento não tenha morrido. Estou desesperadamente enamorado do arrependimento; ele parece ser o irmão gêmeo da fé”.
“Não entendo muito acerca da fé a olho seco; sei que fui a Cristo pelo caminho da cruz de prantos...Quando fui ao Calvário pela fé, fui com muito choro e súplicas, confessando minhas transgressões e desejando encontrar salvação em Jesus, e em Jesus somente.”
“Livremente confesso que hoje sinto um pesar mais profundo pelo pecado do que quando aceitei o Salvador há trinta anos atrás. Odeio, hoje, o pecado mais intensamente do que quando estava sob condenação. Há certas coisas que eu não sabia que era pecado, e agora eu sei que são. Atualmente tenho um sentido mais aguçado da vileza do meu próprio coração do que quando fui a Cristo no começo...”.
“O pesar pelo pecado é uma chuva perpétua, um banho doce e agradável, que dura toda a vida de um homem verdadeiramente salvo...Ele está sempre pesaroso por haver pecado... não deixa de sentir-se pesaroso até que todo o pecado tenha se ido.” “Não dês o coração a todas as palavras ditas – não as leve ao coração ou não lhes dê importância, não atentes para elas, nem procedas como se as tivesse ouvido. Você não pode deter a língua das pessoas; portanto, a melhor coisa é deter os seus próprios ouvidos, e não ligar para o que digam”.
“Cristo é o grande fato central na história do mundo. Tudo olha para frente ou para trás a partir dEle. Todas as linhas da história convergem para Ele. Todos os grandes propósitos de Deus culminam nEle. O maior e mais momentoso fato que a história do mundo registra é o fato de seu nascimento”.
“Meu testemunho é, e penso estar falando por muitos do povo de Deus aqui presentes, que por vir, como alguns de nós fazemos, semanalmente, à Mesa do Senhor, não achamos que com isso o partir do pão tenha perdido seu significado é sempre renovado para nós. Freqüentemente tenho ressaltado nos domingos à noite, qualquer que seja o assunto da pregação, quer o Sinai tenha trovejado sobre nossas cabeças, ou as notas lamentosas do Calvário tenham rasgado nossos corações, sempre parece apropriado comparecer à Ceia do Senhor. É uma vergonha para a igreja cristã ter permitido que a Ceia passasse a ser observada uma vez por mês, manchando assim o primeiro dia da semana por privá-lo de sua glória em reunirmo-nos juntos para comunhão e partir do pão, demonstrando a morte do Senhor até que Ele venha. Aqueles que conhecem a doçura de se celebrar a Sua Ceia a cada Dia do Senhor nunca se contentarão, tenho certeza, em aceitar sua observação em períodos menos freqüentes.”
“Nas ruas de Nínive, Jonas foi ouvido por multidões que jamais teriam sabido da sua existência, se ele tivesse alugado um salão. João Batista, junto ao Jordão, despertou um interesse que nunca teria surgido, se ele tivesse restringido à sinagoga. E aqueles que foram de cidade em cidade proclamando por toda parte a Palavra do Senhor Jesus, nunca teriam transtornado o mundo se tivessem achado necessário limitar-se a igrejas adornadas com o aviso ortodoxo:
O evangelho de graça de Deus será pregado aqui, no próximo domingo à noite, se Deus quiser”.
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