segunda-feira, 26 de abril de 2010
A ORIGEM DOS 7 PECADOS CAPITAIS
Os sete pecados capitais são quase tão antigos quanto o cristianismo. Mas eles só foram formalizados no século 6, quando o papa Gregório Magno, tomando por base as Epístolas de São Paulo, definiu como sendo sete os principais vícios de conduta: gula, luxúria, avareza, ira, soberba, preguiça e inveja.
Mas a lista só se tornou "oficial" na Igreja Católica no século 13, com a Suma Teológica, documento publicado pelo teólogo são Tomás de Aquino. No documento, ele explica o que os tais sete pecados têm que os outros não têm. O termo "capital" deriva do latim caput, que significa cabeça, líder ou chefe, o que quer dizer que as sete infrações são as "líderes" de todas as outras.
E, do ponto de vista teológico, o pecado mais grave é a soberba, afinal é nesta categoria que se enquadra o pecado original: Adão e Eva aceitaram o fruto proibido da árvore do conhecimento, querendo igualar-se a Deus.
A Igreja até tentou oferecer soluções para os pecados capitais, criando uma lista de sete virtudes fundamentais - humildade, disciplina, caridade, castidade, paciência, generosidade e temperança -, mas os pecados acabaram ficando mais famosos.
Outras religiões, como o judaísmo e o protestantismo, também têm o conceito de pecado em suas doutrinas, mas os sete pecados capitais são exclusivos do catolicismo.
Fonte: Texto de Marina Motomura, publicado na Revista Mundo Estranho. Editora Abril.
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Soberba?? amigo, isso eh pecado??? meu Jesus!! não vai sobrar ninguém, é o que mais tenho visto. Abraços!!!
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