domingo, 19 de abril de 2009

NEM SEMPRE DEUS QUER O MELHOR



O texto abaixo, de autoria de Aninha Chaves, publicado em www.irmaos.com, leva-nos em uma reflexão importante sobre o que realmente é importante para Deus. O texto esclarece que aquilo que julgamos ser o melhor, muitas vezes não o é para Deus.

"Tenho ouvido de muitos cristãos que para Deus nós devemos dar o melhor. Mas como posso relacionar os padrões de Deus do que é ruim, bom ou melhor com os meus padrões? E se há uma forma de fazer isso, seria adequado fazê-lo?
Creio que as pessoas usam essa expressão para dizer que devemos fazer todo o esforço possível na realização de uma obra no Reino de Deus. Todas as nossas potencialidades e dedicação devem ser canalizadas para o serviço cristão. Mas o meu melhor nem sempre é o que Deus quer. Às vezes Ele até requer muito menos do que chamo de “melhor”. Essa idéia eu formei lendo I Samuel 15.

Nesse relato bíblico o Rei Saul recebe de Deus uma incumbência: “Agora vão, ataquem os amalequitas e consagrem ao Senhor a destruição de tudo o que lhes pertence. Não os poupem, matem homens, mulheres, crianças, recém-nascidos, bois, ovelhas, camelos e jumentos” (v. 3). Apesar de cruel, imagino que não parecia uma ordem muito difícil de se cumprir aos olhos de um rei. Saul deveria ter pensado: “Está bem! Deus mandou, amanhã vou lá e faço”.

Mas o dia chegou e Saul resolveu mudar ligeiramente os planos. Saul poupou da destruição o rei Agague e tudo o que a terra tinha de melhor (v. 9), mas o que era desprezível ele destruiu. Saul poupou as melhores ovelhas e bois para oferecer em sacrifício a Deus (v. 21). Olha só que honrado da parte dele!!! Ele não ia ficar com uma ovelhinha sequer para ele, entregaria tudo a Deus. Além de se arriscar na guerra, ainda trouxe o melhor que encontrou lá para Deus.

Ops...esquecemos de um pequeno detalhe – Deus não pediu as melhores ovelhas, nem os melhores bois, nem o rei Agague. Ele pediu destruição. Essa era a ordem. Mas Saul não entendeu sua missão (v. 20). A idéia que ele tinha do que ia agradar a Deus na verdade O ofendeu profundamente.
Inútil é tentar impressionar a Deus! Ele não se importa com o que você acha que é o melhor, com o que você acha que vai agradá-lo. Ele já disse na Sua Palavra o que lhe agradaria, obedecê-la é a melhor forma de agradá-lo; porém, se a desobedecermos, pecamos, mesmo que a desobediência traga consigo ofertas a Deus. Afinal, Ele não quer só a oferta, ele quer a obediência, porque a oferta parte das mãos, mas a obediência vem do coração. O melhor para Deus é que você deixe de lado o que você chama de bom e simplesmente se renda à missão que Ele lhe deu.

Se foi mesmo Deus que enviou você para uma missão, vá e faça com a certeza que estará fazendo o melhor! O que Ele chama de melhor!
“Acaso tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça a Sua palavra?” (I Sm 15:22a)".

terça-feira, 14 de abril de 2009

MARX E SATANÁS




Um texto muito interessante de Ipojuca Pontes - Cineasta, jornalista

Marx e Satanás
“Quero me vingar daquele que reina lá em cima” – Karl Marx

Livro impressionante, a merecer urgente atenção de um bom editor nacional é, sem sombra de dúvida, este “Marx and Satan”, do reverendo Richard Wurmbrand (Living Book Company, Bartlesville, USA, 1986). A edição que leio, a oitava, data de 2002, porém em 2008 o livro já cruzara a 20ª impressão e fora traduzido para o russo, chinês, alemão, romeno, eslovaco, húngaro e albanês – não por acaso línguas de países que constituíam a antiga Cortina de Ferro e materializavam, na prática, as teorias demoníacas de Karl Marx.

No histórico, o livro de Wurmbrand começou como uma pequena brochura que continha algumas anotações sobre as possíveis ligações entre Marx e a igreja satânica. Posteriormente o autor, durante 14 anos prisioneiro nos campos de concentrações da Romênia comunista, levantou uma quantidade enorme de documentos e correspondências e aprofundou pesquisa biográfica minuciosa em torno do “filódoxo” alemão, mormente no período em este freqüentou a Universidade de Berlim, sem deixar de lado, no entanto, a temporada em que viveu na próspera cidade de Colônia (1842), onde trabalhou como co-editor da “Gazeta Renana” – fase em que Marx, negando Deus, “tornou-se um adorador de Satã e partícipe ativo e regular de práticas e hábitos ocultistas”.
De fato, nesta época, conforme registra Wurmbrand com riqueza de detalhes, Marx mudou inteiramente de conduta.

Longe da casa paterna, ao repudiar Cristo ele tornou-se um beberrão violento. (Habitualmente, quando embriagado, para não pagar os credores, partia para a briga – sendo autuado, certa feita, por porte de arma). Então, na qualidade de co-presidente do “Clube Tabernário”, que tinha como associados um bando de estudantes porristas, Marx organizava rituais de magia negra, professando a idéia de “chutar Deus do Reino Celestial”. Por qualquer razão, ou sem razão nenhuma, voltava-se para o alto e proclamava, em ira incontida: “Eu o destruirei! Eu o destruirei!”.

O próprio pai de Marx, Heinrich (um advogado judeu convertido ao cristianismo luterano), na ocasião, ao saber que o filho tinha “colocado novos deuses em lugar dos antigos santos” (confissão de Marx), tentou chamar sua atenção, por carta, lamentando o estranho comportamento do jovem radical: “O teu progresso, a querida esperança de ver teu nome algum dia ter grande reputação, e tua riqueza terrena não são os únicos desejos de meu coração. Essas são ilusões que tive há muito tempo, mas posso assegurar-te que a realização delas não me teria feito feliz. Apenas se teu coração permanecer puro e bater humanamente e se nenhum demônio for capaz de desviar teu coração de sentimentos melhores, apenas assim serei feliz”.

Ao lamento da carta paterna, Marx deu o calado como resposta, cortando a correspondência com o pai, salvo no caso de bilhetes curtos para pedir crescentes somas em dinheiro para saldar dívidas provenientes dos porres homéricos e gastos com os rituais ocultistas.

Na mesma época, Marx ficou obcecado pela leitura do “Fausto”, a peça teatral de Goethe em que o personagem central faz um pacto com a figura de Mefistófeles, o “diabo em pessoa”. Num impulso, o futuro “Doutor do Terror Vermelho”, para tornar público a sua nova crença, escreve um drama intitulado “Ulanem” - anagrama de Emanuel, nome bíblico de Cristo -, tempos depois encenado e representado pelo próprio autor.

No texto, medíocre, mas considerado de natureza confessional, Marx revela o objetivo que marcará todos os atos de sua atribulada existência, qual seja, “a idéia de expulsar o Criador de sua morada e, ele próprio, Karl Marx, substituí-lo”. No último ato de “Ulanem”, em tom apocalíptico, assim se exprime o imperioso cultor de Satã: “Os vapores do inferno enchem o cérebro, até que fico louco e meu coração muda muito. Vês esta espada? O Príncipe das Trevas ma vendeu. Para mim, ele marca o compasso e ordena os sinais. Cada vez mais atrevido, eu danço a dança da morte. E só então poderei caminhar triunfante, como um Deus, através das ruínas do seu Reino”.
Dado curioso, a mudança de Marx não se deu apenas no plano espiritual.

Segundo anota Karl Heinzen, jornalista que trabalhou com ele na “Gazeta Renana”, a transformação se manifestou, também, no aspecto seu físico. “De jovem esbelto, ele se transformou num tipo atarracado, de lábio inferior incomumente grosso e de tez amarelo-sujo, acentuada pelos cabelos negros e espessos que pareciam brotar-lhe de quase todos os poros da face, dos braços, da orelha e do nariz. Cabeludo, com sua juba negra retinta e olhos enlouquecidos por um espírito de fogo perverso, Marx era a imagem de Lúcifer, o anjo decaído”.

O mesmo Heinzen relata que, certa noite, depois de um porre, querendo parodiar Mefistófeles numa cena do “Fausto”, Marx “Aproximou-se e deu a entender que eu estava sob seu poder. Com malícia de pretendido demônio, começou a me agredir com ameaças e tapas. Adverti-o a sério que o trataria do mesmo modo. Como nada adiantasse, derrubei-o com um sopapo num canto da sala. ‘Há um prisioneiro lá dentro...’ - caçoou ele, numa imitação precária de Mefistófeles”.

Mais tarde, consolidada a personalidade demoníaca, Marx observa, em correspondência para Engels (segundo Franz Mehring, em “Marx – Story of His Life”): “A abolição da religião como uma felicidade ilusória dos homens é um requisito para a verdadeira alegria deles. O chamado para o abandono de suas ilusões acerca de suas condições é um chamado para abandonar uma condição que requer ilusões. A crítica da religião é, portanto, a crítica deste vale de lágrimas de que a religião é o halo”.
Marx se deu mal na sua pretensão de abolir a religião sobre a face da terra. A crença na existência de uma força transcendente, considerada como criadora do Universo, nunca esteve tão presente na vida da humanidade - em que pese a ingerência do “neodarwinismo” e a “singularidade” de teorias impossíveis de comprovar como a do Big Bang.

O Cristianismo, por sua vez, infenso a fricção da excomungada “Teologia da libertação”, nitidamente anticristã, cada vez mais se propaga em número de fiéis, a fortalecer a crença no Cristo filho de Deus.

Quando à Marx, reconheça-se, o seu espírito maligno permanece atuante - como o do próprio Satã, de resto –, a iludir facções de deserdados que, sob seus vapores, alargam as dores do mundo.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

CURIOSIDADES BÍBLICAS 1




- A frase: “Não temais” aparece na Bíblia 366 vezes

- A primeira citação da redondeza da terra, confirmava a idéia de Galileu de um planeta esférico (Is 40.22)

- A Arca de Noé media 134m de comprimento, 23m de largura e 14 de altura; sua área total nos três pisos era de 9.250m² e um volume total de 43.150m³ aproximadamente; o que a torna próxima das embarcações atuais (Gn 6.15,16)

- As tábuas da lei feitas por Deus foram quebradas por Moisés e, depois feitas por Moisés e reescritas por Deus (Ex 34.11)

- Moisés fez o povo beber ouro, do bezerro da desobediência (Ex 32.19,20)

- O movimento ecológico começou por um alerta de Deus (Ex 23.28,29)

- O maior reino descrito na Bíblia, tinha 127 províncias e se estendia da Índia até a Etiópia, e era comandado pelo rei Assuero (Es 1.1)

- Noé passou na Arca com sua família e com os animais 382 dias (Gn 7.9-11; 8.13-19)

- Davi além de poeta, músico e cantor foi inventor de diversos instrumentos musicais (Am 6.5)

- Davi foi ungido 3 vezes, obtendo uma gloriosa confirmação divina e humana (1Sm 16.1-13; 2Sm 2.4; 1Cr 11.1-3)

- Salomão não era o único sábio, haviam mais 4 sábios (1Rs 4.29-31)

- Grande parte das pregações de Jesus foram feitas por ele assentado (Mt 5.1,2; Lc 4.20,21; Lc 5.3)

- O tio e a tia de Jesus converteram-se na sua pregação antes da crucificação (Lc 24.13-18; Jo 19.25)

- O “sermão do monte” foi repetido por Jesus no que podia ser chamado “sermão da planície” (Mt 5.1; Lc 6.17)

- Um curioso e desavisado foi forçado a carregar a cruz com Jesus (Mt 27.23; Mc 15.21; Lc 23.26)

sábado, 4 de abril de 2009

CURIOSIDADES BÍBLICAS 2


- A questão salarial e a responsabilidade trabalhista, são uma preocupação divina a tempos (Tg 5.4)

- A mensagem através de “out-door” é uma citação bíblica detalhada (Hc 2.2)

- O primeiro maratonista, correu contra um carro veloz “pilotado” por um rei e ganhou (1Rs 18.45,46)

- O “dia da noiva” mais longo durou um ano, e contou com uma preparação tão especial que até hoje é desconhecida (Es 2.12)

- O nome mais comprido e estranho de toda Bíblia é: Maersalalhasbaz – filho de Isaías (Is 8.3,4)

- Quem cortou o cabelo de Sansão não foi Dalila, mas um homem (Jz 16.19)

- Deus foi comparado a uma águia e uma galinha (Dt 32.11; Mt 23.37)

- A terra só passou a produzir espinhos depois da desobediência de Adão (Gn 3.17,18)

- Uma das coisas que diferenciam a Bíblia de outros livros é a sua unidade. Foi escrita num período de 1500 anos por mais de 40 autores, tendo uma completa harmonia

- A frase: “Não temais” aparece na Bíblia 366 vezes